
O humanista católico Erasmo de Roterdã (1469-1536), identificou uma atitude distorcida na liderança dos seus dias ao menosprezarem a noção de sacríficio:
"Fazer milagres é velho e antiquado, não está na moda; ensinar o povo dá muito trabalho; interpretar a Bíblia é pedante; orar é sinal de que não se tem mais o que fazer; derramar lágrimas é tolice e próprio de mulher; ser pobre é ignóbil; ser vencido, densorado e desprezado torna como aquele que mal admite que os reis lhe beijem os chinelos; e por último, morrer é incivilizado; e ser estendido em uma cruz é infame."
(Extraído do livro: Elogio da Loucura)
"Fazer milagres é velho e antiquado, não está na moda; ensinar o povo dá muito trabalho; interpretar a Bíblia é pedante; orar é sinal de que não se tem mais o que fazer; derramar lágrimas é tolice e próprio de mulher; ser pobre é ignóbil; ser vencido, densorado e desprezado torna como aquele que mal admite que os reis lhe beijem os chinelos; e por último, morrer é incivilizado; e ser estendido em uma cruz é infame."
(Extraído do livro: Elogio da Loucura)
Obs. Modestamente, este texto direcionado por Erasmo ao clero e particularmente aos papas, bem que poderia chegar nas mãos e principalmente nos 'corações' dos amantes e propagadores da teologia da prosperidade.
3 comentários:
muito bom
www.exejegues.blogspot.com
QUE DEUS TENHA MISSERICORDIA DE NÓS
Olá Francisco e Joel,
Grato por vossa participação!
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