
A Paz do Senhor!
Acerca da postagem que fiz sobre a mensagem do Pr. Ricardo Gondim (Será que realmente sou um pagão) recebi um e-mail no dia 18 de março refutando a essência de sua pregação; e após ler e pedir permissão ao remetente, estou publicando-o neste espaço.
Amado Pr.Sylas,
Conforme sua solicitação, venho apresentar refutação à essência da pregação do Pr.Ricardo Gondin. Jesus nunca nos proibiu de pedir coisas materiais. Ele apenas disse que estas coisas não deveriam ser motivo de ansiedade.
O "pão nosso de cada dia" não é espiritual. É material. A explicação nesse ponto misturou textos de passagens diferentes e distantes. Nada tem a ver com o pão do céu mencionado em João 6.
Se o pão de Mateus 6 for espiritual, então os devedores também deveriam ser. Não podemos espiritualizar tudo.
Creio que podemos fazer campanhas. Naamã mergulhou 7 vezes no rio Jordão. Deus pode nos atender de primeira, mas pode também testar nossa persistência.
Exemplo: a parábola do juiz iníquo em Lc.18.
Daniel orou durante 21 dias.
Se não pudéssemos pedir coisas materiais, também não poderíamos orar por cura física.
Jesus falou para buscar primeiro o reino de Deus, mas não disse para buscar apenas o reino de Deus. Então, podemos buscar coisas materiais sim, inclusive pela oração.
Abração. Anísio.
Observação: - Não tenho o intuito de denegrir ou de desmerecer o pr. Ricardo, pois, seria pura hipocrisia e pretensão, pois sou um grande admirador dos ensinos e das pregações do mesmo e continuarei sendo...
Aliás, na minha opiniao, desconheço na atualidade um pregador e escritor cristão do gabarito do pastor Ricardo, no entanto, creio que assim com todos nós, meros mortais, o nobre pastor, de vez em quando, também dá as suas escorregadas! E quem sabe ele não escorregou na essência de sua mensagem: JESUS PROIBE PEDIR BENÇÃOS MATERIAIS?
Quanto a pessoa que o refutou, digo que também sou admirador de seus ensinos e de seu zelo pela Palavra; trata-se de um grande professor de teologia, excelente cristão, escritor e articulista da Palavra, alguém que tive o prazer de conhecer há alguns anos atrás e acompanhar algumas de suas ministrações na Igreja Batista Gileade, portanto como diz um pastor amigo: É "briga" de gente grande! Portanto, cabe agora a nós, ver os dois lados e chegarmos a um denominador comum.